quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Cinco grandes mitos sobre coworking


Como conceito, o coworking surgiu no final de 1990 sem grandes prospecções. Por volta de 2005, essa idéia foi revivida pelo programador de software Brad Neuberg, que popularizou o modelo básico de coworking como conhecemos hoje, onde os trabalhadores tem a comunidade de um escritório e a independência de um freelancer. Mas, ao longo dos últimos dois anos, o coworking evoluiu e amadureceu.

Aqui, nós vamos derrubar cinco mitos sobre coworking para mostrar o quanto ele mudou e está redefinindo a forma como trabalhamos.

Mito 1: “Coworking é apenas um termo glorificado para “escritório compartilhado”

Todos os espaços de coworking disponibilizam acesso compartilhado a ferramentas de escritório, facilidades como, aqui no Nex, internet banda larga, wi-fi, TV, sala de reuniões, entre outros equipamentos. São espaços utilizados por microempresários, empreendedores, desenvolvedores, pensadores, entre vários outros profissionais.

Mas, além disso, eles não são simplesmente escritórios. São, também, ambientes sociais e lugares de encontro para aqueles que estão cansados de trabalharem sozinhos em casa ou em cybercafés. Outros aspectos como a troca de experiências, o networking e oportunidades de novas parceiras fazem dos espaços de coworking mais do que simples escritórios.

Mito 2: “Coworking é apenas para startups de tecnologia e freelancers”

Quando o movimento de coworking começou, ele era destinado especialmente a freelancers e trabalhadores autônomos. Mas, hoje, as facilidades do coworking abrigam startups, pequenas empresas e até funcionários de grandes corporações.

Recente pesquisa na Deskmag descobriu que a maioria dos colegas de trabalho estão nas áreas de novas mídias. Cinqüenta e quatro por cento são freelancers e quase 20 por cento são empresários que empregam outros. O coworking também parece ser mais adequado para empresas de menor porte. Dos 20 por cento ou assim que são empregados permanentes, a maioria trabalha para as empresas com menos de cinco trabalhadores.

Mas os funcionários de grandes empresas estão começando a entrar em jogo, particularmente com a ascensão de regimes de trabalho flexíveis para minimizar os custos de deslocação para funcionários e pelo desejo de reduzir a necessidade de uma sede central

Um levantamento de 2011, de 600 executivos de todo o mundo realizado pela Regus constatou que mais de 60 por cento das grandes empresas estão olhando para as opções de trabalho remoto e virtual para seus funcionários.

Mito 3: “Espaços de Coworking são barulhentos e levam a distração”

Os espaços de coworking tendem a ter mais barulhos pela grande concentração de pessoas, mas nem por isso podemos dizer que são locais com grande barulho. Quando os membros precisam, muitas vezes, de silêncio absoluto, usam-se os fones de ouvido para evitar ruídos. Na grande maioria das vezes, os burburinhos dos espaços de coworking são encarados como parte do tecido social.

Mito 4: “ Coworking é só para os mais novos”

Os escritórios compartilhados são espaços de trabalho democráticos onde reúnem-se jovens e pessoas de mais idade. São jovens empresários que estão começando seu negócio próprio ou mesmo pessoas com grande experiência profissional que depois de um bom tempo resolveram buscar novas oportunidades.

Mito 5: “Coworking funciona somente nas grandes cidades”

Os primeiros espaços de coworking foram inaugurados em São Francisco e Nova York (EUA), entre outras grandes cidades. Mas, hoje, os espaços de coworking estão se disseminando em pequenas ou médias cidades. Para um monte de cidades pequenas o que está faltando é o acesso a uma comunidade de empreendedores que uma cidade maior oferece. Trazendo coworking para áreas menores, essas lacunas podem ser preenchidas. Dessa forma, espaços de coworking são ótimos locais para incentivar o empreendedorismo e reunir pessoas.

No Brasil cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Cuiabá e Curitiba, onde fica o Nex. Que tal conhecer um espaço de coworking? Venha até o Nex Coworking e conheça nosso espaço e a forma de trabalho de um escritório compartilhado. Estamos de portas abertas.



Fonte: Deskmag

(Tradução livre por Rodrigo Bortot)

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