terça-feira, 29 de novembro de 2011

Nex sedia Workshop de Design Thinking


Fotos: Rodrigo Bortot
A necessidade do consumidor, interação com o usuário, inovação, novos comportamentos e qualidade. Esses são pontos que as empresas buscam todos os dias, mas acabam esbarrando na falta de ferramentas adequadas.

Diante deste cenário é que surgiu o Design Thinking. Um processo que procura trazer a visão do design para dentro do ambiente organizacional, auxiliando as empresas a encontrarem soluções criativas para problemas diversos e para o desafio da inovação.

Durante a manhã e tarde da ultima segunda-feira (29) nós aqui do Nex sediamos o Workshop de Design Thinking. Ministrado pelo designer Guto de Lima, o workshop teve o intuito de “mostrar aos participantes uma nova forma de pensar a inovação”, afirma o designer.

Aos poucos, essa nova disciplina está chegando para as empresas, sejam elas grandes ou pequenas. Esta é uma nova forma de pensarmos inovação, é uma forma de levarmos à população, produtos e serviços que elas precisam e que, às vezes, não se deram conta.

Quando falamos em Design Thinking logo pensamos que o conceito está ligado unicamente ao desenvolvimento de produtos. Mas, segundo Guto, o Design é muito mais abrangente e atua em outras esferas. “Ele não se restringe apenas ao desenvolvimento de produtos, mas também de serviços, de modelos de negócios e de sistemas”.

Pra quem pensa que o Design Thinking está ligado apenas a profissionais da área de Design, está muito enganado! “O workshop e o próprio Design Thinking estão abertos a qualquer profissional, seja ele de qualquer área”, explica Guto.

Gostou do tema? Quer saber mais sobre Design Thinking e suas aplicações? Entre em contato com o Guto de Lima pelo email guto@delimadesign.com.br e tire suas dúvidas

segunda-feira, 28 de novembro de 2011

Crises emergentes ameaçam sustentabilidade do Planeta   

Na palestra de abertura do IV Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental, que ocorre no Rio de Janeiro, economista alerta que estilo de vida compromete preservação das espécies.

Na palestra de abertura do IV Congresso Brasileiro de Jornalismo Ambiental, “Desafios da Rio+20”, ocorrida na manhã de quinta-feira (17/11), na PUC do Rio de Janeiro, o economista Ladislau Dowbor apresentou um gráfico que demonstra o avanço explosivo das PPMs (Partículas Por Milhão) presentes na atmosfera e que tem, como consequência, o aquecimento global, tratado como controvérsia inclusive no meio científico. O Congresso acontece até sábado (19/11) e reúne mais de mil pessoas, entre jornalistas e estudantes do Brasil e de países latinos, que discutem o tema “Imprensa e meio ambiente, uma aliança necessária”.

Durante sua palestra, Dowbor afirmou várias vezes que “estamos em guerra”, ao analisar o estilo de vida da população, considerado prosaico. Ele cita,como fatores que intensificam o avanço dos impactos ambientais e sociais, a explosão da população e do consumo, e a extinção das espécies, “que é uma catástrofe planetária, por prejudicar as cadeias alimentares”.

Para Dowbor, é preciso regulamentar e organizar o uso racional e regular dos recursos naturais, e diz lamentar a pesca oceânica, “que está liquidando a vida nos mares”, afirma. “É um conjunto de crises convergentes que estão se tornando uma ameaça num ritmo avassalador”, salienta o economista, ao defender a construção de processos decisórios inteligentes, que busquem redistribuir a renda e fortalecer as cadeias produtivas, usando, especialmente, os recursos oferecidos pelas 147 das 447 coorporações que dominam a economia mundial, a maioria de instituições bancárias.

Ladislau Dowbor destacou os Dez Mandamentos, “revistos e atualizados de forma irônica aos impenitentes”, que podem ser conferidos no http://dowbor.org/dez%20mandamentos.doc. Entre as orientações estão “não organizarás a tua vida em função do dinheiro”, “não ganharás dinheiro com o dinheiro dos outros”, e “não controlarás a palavra do próximo”.


Texto: Adriane Bertoglio Rodrigues

Fonte: EcoAgência de Notícias Ambientais

domingo, 27 de novembro de 2011

Nosso primeiro Coletivo Nex


Lançamos nesta semana a primeira edição do Coletivo Nex, nosso boletim quinzenal de informações. O objetivo desse novo meio de comunicação é construir mais uma ponte com a comunidade coworker, parceiros e amigos. Vamos compartilhar nossas experiências, atrações e também contribuir para a formação de uma cultura nova, para quem comunga de conceitos colaborativos, novas idéias e uma nova forma de ver o mundo.

Serão muitas novidades, dicas culturais, gastronômicas, nossa agenda de atividades e claro, notícias relacionadas ao NEX e ao mundo do trabalho e ambientes colaborativos.

Mas o Coletivo Nex só será um sucesso com sua participação. Inscreva-se para receber o boletim, participe, opine, contribua. Se nosso ambiente é colaborativo, por óbvio, com nosso boletim não poderia ser diferente. Boa leitura!

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

2a edição do #horaextra

(foto: Hugo Norberto)

Nesta quinta-feira (24) tivemos a segunda edição do #horaextra, o nosso happy hour de coworkers que acontece na última semana de cada mês.

O clima foi de alegria. Pedimos pizza, colocamos música e clipes no telão e assunto para conversa não faltou. Além dos coworkers, vieram esposas, amigos, namoradas. Todo mundo confraternizando!

A conclusão que chegamos depois do happy hour: trabalhamos com as pessoas mais bacanas, divertidas e com ótimo gosto músical!

quarta-feira, 23 de novembro de 2011

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Criando valor as nossas relações sustentáveis


Fotos: Hugo Norberto

Nosso #nexchat desta semana trouxe a terceira edição do Papo Sustentável. Desta vez, o bate-papo sobre sustentabilidade teve como tema: criando valor nas relações sustentáveis. Como criar valor em nossas relações? De que maneira inspiramos nossas conexões? As duas perguntas em forma de provocação deram o tom da nossa conversa.

O evento colaborativo quinzenal começou com uma dinâmica de grupo com o objetivo de identificar as conexões entre os participantes, ampliando as redes. Logo após esta atividade o bate-papo continuou por quase três horas. O consenso ficou para a certeza de que a sustentabilidade começa com uma ação individual e passa a inspirar a mudança em outras pessoas por meio das relações que criamos no dia-a-dia.

Nossa certeza como cidadãos é que ganhamos muito mais quando tentamos inspirar as pessoas a refletirem sobre a sustentabilidade do que quando tentamos impor nossas opiniões. Questionar as pessoas da mesma forma que nos questionamos a respeito de práticas sustentáveis é uma ótima forma de levá-las a reflexão sobre o tema.

Apesar dos diferentes pontos de vista, nosso bate-papo ainda trouxe outro consenso: o enorme espaço entre a discussão e as ações efetivas sobre sustentabilidade. Até por essa grande lacuna entre o falar e fazer que nossas ações precisam ser conjuntas, porque cada ação isolada acaba tendo um impacto menor do que poderia.

Falamos em como inspirar conexões para a sustentabilidade e que tipos de conexões podemos fazer não apenas para nós, mas também para os outros. Mas o que fazemos para inspirar nossas conexões?

Bom, nós aqui do Nex temos inspirado a sustentabilidade à medida que compartilhamos nossa visão sobre o tema com outras pessoas, quando criamos valor nas nossas relações, quando pensamos melhor e agimos melhor em prol da sustentabilidade, quando incentivamos mais o compartilhar do que o consumir.

E você, tem feito o que para inspirar a sustentabilidade? Junte-se a nós para a construção de uma sociedade mais sustentável.

Nosso #nexchat não termina por aqui. Acompanhe o @nexcoworking pelo twitter e nos ajude a levar o tema sustentabilidade em frente.

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Semana Global do Empreendedorismo chegando ao fim




A Semana Global do Empreendedorismo está chegando ao fim. Nesta edição foram 235 atrações em todo o estado do Paraná. O evento é uma das maiores ações promovidas para o crescimento do empreendedorismo no mundo e ocorre simultaneamente em mais de cem países.

Com a proposta de estimular ações empreendedoras em diversos setores, além de orientar jovens empreendedores no desenvolvimento de idéias, transformando-as em grandes negócios, no Brasil o evento é promovido pela Endeavor, instituto internacional de fomento ao empreendedorismo.

No ano passado 2,6 milhões de participantes que realizaram 3.243 atividades, envolvendo em sua maioria palestras, cursos rápidos sobre inovação e gestão, e ainda a apresentação de cases internacionais de sucesso que tiveram origem em pequenos negócios. Legal, não?

O publicitário Guilherme Zavattaro, 21 anos, resolveu abrir seu negócio quatro meses atrás. “Percebi que havia muita demanda de trabalho. Muito cliente querendo e pouca gente atendendo. No começo tentei entrar em algumas agências como estagiário, mas as vagas estavam lotadas. A solução veio quando meu sócio tinha o mesmo pensamento e resolvemos, então, juntar esforços e abrir uma agência”, lembra.

Proprietário da BRZ Creative, ele acredita que quando você abre seu próprio negócio os desafios começam a aparecer. “Quando você é dono as coisas nem sempre acontecem como você espera. Ser empregado é ter garantido o salário no final do mês, essa é uma vantagem. Mas quando você é dono, não existe preguiça ou acomodação, sempre estamos motivados a trabalhar”.

Zavattaro faz parte dos 52% de jovens entre 18 e 34 anos, que segundo dados do Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae), dominam o mercado autônomo hoje. É a chamada geração Y que tem feito o empreendedorismo crescer a passos largos no Brasil.

A Semana Global do Empreendedorismo vai até o próximo domingo (20). Para mais informações sobre o cadastro e participação pode ser conferida no site http://www.semanaglobal.org.br/.

O futuro do coworking

Foto: Hugo Norberto
No passado, o coworking começou como um movimento de freelancers, em tempos mais recentes empresas de pequeno porte e de grande porte começaram a desenvolver este conceito. Recentemente o Deskmag pediu a nove especialistas na área suas opiniões sobre a evolução provável deste conceito nos próximos cinco anos.

Com base no número atual de espaços de coworking, estima-se que hoje exista cerca de 40.000 coworkers no mundo. Esse número pode até parecer pequeno, mas a tendência é de que ele possa chegar aos 200 mil nos próximos cinco anos.

Coworking como diferencial e não apenas para ser chamado de coworking

Para Tony Bacigalupo do NewWorkCity nos próximos cinco anos o coworking irá “continuar crescendo juntamente com pessoas que cada vez mais seguem carreiras que implicam em uma forma diferente de trabalho e de vida do que aqueles que estamos acostumados a ver”.

De acordo com Bacigalupo, ao longo dos próximos anos, a distinção entre “coworking” e “trabalho” vai ser cada vez menor. “Isso, levará mais de cinco anos, mas enquanto isso eu acredito que veremos o coworking acontecendo com mais freqüência. Em um numero crescente de casos, vamos o ver acontecer fora dos espaços de coworking propriamente ditos. Veremos coworking em corporações, espaços públicos, bibliotecas e muito mais”.

Espaços de coworking vão começar a se diversificar

Para Beth Buczynski do GoneCoworking a tendência é que os espaços de coworking cresçam cada vez mais. “Eles estarão em grandes e pequenas cidades, com foco em diversas indústrias. Haverá várias comunidades de coworking pequenas, mas formatadas dentro de redes de grande porte. O coworking vai se expandir não apenas horizontalmente, mas também verticalmente, também dentro das organizações”.

Grandes empresas vão se adaptar ao coworking para aumentar a produtividade

Steve King do CoworkingLabs vê as coisas de forma semelhante. “Vejo o coworking como um estilo de trabalho – de colaboração, de cooperação, inter-funcional, inter-organizacional e centrado em torno de projetos, em vez de departamentos ou empresas – se tornará muito mais comum”.

Para ele, os autônomos, as pequenas empresas e as startups continuarão a ser os grandes freqüentadores de espaços de coworking, mas as grandes empresas, por exemplo, irão se adaptar aos métodos dos escritórios compartilhados para melhorar a produtividade e aumentar o engajamento dos funcionários.

“Empresas de todos os tipos e tamanhos estão começando a oferecer espaços de coworking”.

O preço é o principal risco

“Coworking vai se tornar algo que qualquer um pode fazer, qualquer pessoa é suscetível de conhecer e  qualquer um é bem-vindo a participar não se limitando a freelancers como vemos hoje. Acredito que em menos de cinco anos, o coworking será ‘moda’ e sucessos mais significativos serão documentados”, afirma Alex Hillman da IndyHall

De acordo com Hillman o perigo surge quando as pessoas e empresas se voltam para o coworking principalmente como uma forma de reduzir custos. “Esse é o maior risco hoje. Como qualquer empresa, espaços de coworking podem ser capazes de atrair marinheiros de primeira viagem por preços baixos, mas eles vão perdê-los facilmente se não apresentarem, além do preço, boa qualidade nos serviços prestados”.

Espaços de Coworking VS Centros Executivos


Massimo Carrarp do italiano Coworking Project acredita que nos próximos cinco anos a diferença entre esses tipos de locais irá diminuir: “Os centros de negócios tendem a ser mais caros e mais orientados à privacidade. Eles ainda não entenderam a idéia de coworking. Mas eu vejo que alguns centros de negócios já estão mudando seu conceito. Estes espaços começam agora a reduzir seus preços, reorganizar o espaço e derrubar paredes”.

Segundo ele, em cinco anos a definição original de coworking vai ficar diluída e pode tornar-se mais associado com os Centros Executivos, as ações de escritório e empresas de gestão de propriedade.

Coworking dividido em dois tipos de espaços


"Acho que o movimento de coworking vai se dividir em duas categorias principais. Os pequenos espaços de coworking, contando com uma forte comunidade local e uma identidade específica e redes maiores, oferecendo mais serviços, com valor menor e usando efeitos de escala para gerar receitas e ampliar serviços”afirrma Eric do Mutinerie.

Qualquer declaração sobre o futuro do coworking restringe o seu potencial

Araceli Camargo do The Cube, de Londres, se recusou fazer uma avaliação detalhada. “O coworking é como um organismo de colaboração e de forma diversificado. Apesar dos escritórios compartilhados ainda serem jovens, eles já possuem várias tangentes, aplicações e visões. Desse modo, fazer uma estimativa do que será o coworking no futuro é diminuir o seu potencial de crescimento”.


Fonte: Deskmag
(Tradução livre: Rodrigo Bortot)

sexta-feira, 11 de novembro de 2011

Segunda Pesquisa Mundial de Coworking - Resultados Parciais


Esta semana divulgamos pelo twitter os resultados parciais da Segunda Pesquisa Mundial de Coworking apresentada oficialmente na Coworking Europe 2011.

Para quem se interessou e quer saber tudo que publicamos sobre a pesquisa, todos os tweets estão abaixo!


1-Mais de 1.500 pessoas de 52 países participaram da pesquisa divulgada em Berlim, na Alemanha.

2 – Segundo a pesquisa, 96% das pessoas consideram a comunidade um valor importante entre os membros em seu espaço de coworking.

3 – 74% dos coworkers sabiam o nome de todos ou de muitos dos seus colegas de trabalho.

4 – A maioria dos coworkers tem segurança em deixar laptop sozinho na sala, apenas 2% não.

5–  Para 93% das pessoas, o círculo social melhorou desde que começaram a freqüentar um espaço de coworking.

6– Para 76% dos entrevistados da #pesquisamundialdecoworking, o espaço colaborativo melhora a produtividade.

7 – No #coworkingeurope2011, 58% dos coworkers revelaram que vieram do Home Office

8- Cerca de 81% dos participantes da #pesquisamundialdecoworking gostam mais das pessoas do que qualquer outra coisa em um espaço de coworking.

9 - Para 61%, o local mais agradável para se trabalhar é em um escritório de coworking.

10 – 46% dos participantes da #pesquisamundialdecoworking afirmaram que o preço é o mais importante em um espaço de escritório compartilhado.

11 – 68% das pessoas disseram que não pensavam em deixar seus espaços de coworking.

12 – Enquanto 17% pensam em ficar, no mínimo, um ano em um escritório compartilhado.

13- A #coworkingeurope2011 mostrou que a maioria das pessoas estão satisfeitas com seus espaços de coworking. 

14- Em uma escala de 1 a 10, a média de satisfação dos usuários dos espaços colaborativos ficou em 8,4 na #pesquisamundialdecoworking.

#nexchat - 3o Papo Sustentável



O #nexchat, evento colaborativo que acontece quinzenalmente no NEX Coworking, traz a terceira edição do Papo Sustentável, uma iniciativa descontraída para compartilhar opiniões, conhecimentos e experiências sobre sustentabilidade. O objetivo é simples: ampliar a discussão sobre o assunto, auxiliando na construção de redes.

O tema do Papo Sustentável é: Criando Valor.
Como criar valor em nossas relações? De que maneira inspiramos nossas conexões?

As inscrições são gratuitas, esperamos você aqui!

DATA
segunda-feira, 21/11
19h30

LOCAL
NEX Coworking
Rua Comendador Araújo, 534B - 2o andar
Batel - Curitiba

MAIS INFORMAÇÕES
contato@nexcoworking.com.br
41 3023 - 7061.

REALIZAÇÃO
NEX Coworking
Avante Consultoria
ApreciAto

APOIO
Cav - Centro de Ação Voluntária de Curitiba
Atitude Sustentável
Revista Geração Sustentável
EcoBike Courier
Kaminski Avalca Consultoria Empresarial


Inscreva-se aqui.

quarta-feira, 9 de novembro de 2011

Cinco grandes mitos sobre coworking


Como conceito, o coworking surgiu no final de 1990 sem grandes prospecções. Por volta de 2005, essa idéia foi revivida pelo programador de software Brad Neuberg, que popularizou o modelo básico de coworking como conhecemos hoje, onde os trabalhadores tem a comunidade de um escritório e a independência de um freelancer. Mas, ao longo dos últimos dois anos, o coworking evoluiu e amadureceu.

Aqui, nós vamos derrubar cinco mitos sobre coworking para mostrar o quanto ele mudou e está redefinindo a forma como trabalhamos.

Mito 1: “Coworking é apenas um termo glorificado para “escritório compartilhado”

Todos os espaços de coworking disponibilizam acesso compartilhado a ferramentas de escritório, facilidades como, aqui no Nex, internet banda larga, wi-fi, TV, sala de reuniões, entre outros equipamentos. São espaços utilizados por microempresários, empreendedores, desenvolvedores, pensadores, entre vários outros profissionais.

Mas, além disso, eles não são simplesmente escritórios. São, também, ambientes sociais e lugares de encontro para aqueles que estão cansados de trabalharem sozinhos em casa ou em cybercafés. Outros aspectos como a troca de experiências, o networking e oportunidades de novas parceiras fazem dos espaços de coworking mais do que simples escritórios.

Mito 2: “Coworking é apenas para startups de tecnologia e freelancers”

Quando o movimento de coworking começou, ele era destinado especialmente a freelancers e trabalhadores autônomos. Mas, hoje, as facilidades do coworking abrigam startups, pequenas empresas e até funcionários de grandes corporações.

Recente pesquisa na Deskmag descobriu que a maioria dos colegas de trabalho estão nas áreas de novas mídias. Cinqüenta e quatro por cento são freelancers e quase 20 por cento são empresários que empregam outros. O coworking também parece ser mais adequado para empresas de menor porte. Dos 20 por cento ou assim que são empregados permanentes, a maioria trabalha para as empresas com menos de cinco trabalhadores.

Mas os funcionários de grandes empresas estão começando a entrar em jogo, particularmente com a ascensão de regimes de trabalho flexíveis para minimizar os custos de deslocação para funcionários e pelo desejo de reduzir a necessidade de uma sede central

Um levantamento de 2011, de 600 executivos de todo o mundo realizado pela Regus constatou que mais de 60 por cento das grandes empresas estão olhando para as opções de trabalho remoto e virtual para seus funcionários.

Mito 3: “Espaços de Coworking são barulhentos e levam a distração”

Os espaços de coworking tendem a ter mais barulhos pela grande concentração de pessoas, mas nem por isso podemos dizer que são locais com grande barulho. Quando os membros precisam, muitas vezes, de silêncio absoluto, usam-se os fones de ouvido para evitar ruídos. Na grande maioria das vezes, os burburinhos dos espaços de coworking são encarados como parte do tecido social.

Mito 4: “ Coworking é só para os mais novos”

Os escritórios compartilhados são espaços de trabalho democráticos onde reúnem-se jovens e pessoas de mais idade. São jovens empresários que estão começando seu negócio próprio ou mesmo pessoas com grande experiência profissional que depois de um bom tempo resolveram buscar novas oportunidades.

Mito 5: “Coworking funciona somente nas grandes cidades”

Os primeiros espaços de coworking foram inaugurados em São Francisco e Nova York (EUA), entre outras grandes cidades. Mas, hoje, os espaços de coworking estão se disseminando em pequenas ou médias cidades. Para um monte de cidades pequenas o que está faltando é o acesso a uma comunidade de empreendedores que uma cidade maior oferece. Trazendo coworking para áreas menores, essas lacunas podem ser preenchidas. Dessa forma, espaços de coworking são ótimos locais para incentivar o empreendedorismo e reunir pessoas.

No Brasil cidades como São Paulo, Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Cuiabá e Curitiba, onde fica o Nex. Que tal conhecer um espaço de coworking? Venha até o Nex Coworking e conheça nosso espaço e a forma de trabalho de um escritório compartilhado. Estamos de portas abertas.



Fonte: Deskmag

(Tradução livre por Rodrigo Bortot)

terça-feira, 8 de novembro de 2011

Apresentações da Coworking Europe 2011 Conference

A The 2011 Coworking Europe Conference, que aconteceu entre os dias 03 e 05 desse mês, na Alemanha, reuniu entusiastas da ideologia de coworking de todo o mundo e possibilitou diversas discussões fascinantes sobre o futuro do modelo.

Em um dos momentos da conferência houve apresentações de coworkings de diversas regiões, seus espaços e ideologias.

Veja algumas apresentações da Conferência:








Para ver todas as apresentações disponíveis, clique aqui.

Para saber mais sobre os objetivos da Conferência, leia nosso post: Coworking Europe 2011 Conference.

Fonte: Coworking Europe Conference 2011 Blog

Coworking é tema de palestra na UTFPR

(foto: Rodrigo Bortot)

Na última sexta-feira (4) o Nex foi tema de uma palestra na disciplina de Gestão da Oportunidade, para  alunos de diferentes cursos como Engenharias, Educação Física, Design, entre outros, da Universidade Tecnológica Federal do Paraná (UTFPR), em Curitiba.

Em um bate-papo descontraído, cerca de 50 alunos acompanharam a palestra que foi focada no empreendedorismo, no plano de negócios e, claro, no funcionamento de um espaço de coworking como o Nex. Explicamos aos alunos como funciona o nosso escritório colaborativo, de onde surgiu a ideia, quais seus diferenciais, entre outros aspectos.

Além de apresentar o Nex, conversamos sobre os desafios do empreendedorismo no Brasil. Falamos também sobre as estratégias, abordagens e motivações para iniciar e manter um negócio e as dificuldades do dia-a-dia de quem é empresário.

Há cinco meses no mercado, o Nex conta hoje com 26 coworkers entre jornalistas, arquitetos, publicitários, profissionais de Tecnologia da Informação (TI), entre outros profissionais.

quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Coworking Europe 2011 Conference


Começou hoje o The 2011 Coworking Europe Conference. O evento vai até sábado e está sendo realizado em Berlim, na Alemanha. 

O Coworking Europe Conference 2011 conecta 250 proprietários de espaços de coworking, catalisadores, líderes e inovadores para discutir o potencial do coworking como um novo modelo de trabalho, um motor de inovação e uma plataforma para as comunidades econômicas e sociais do século 21. Seus principais objetivos são:

- analisar a explosão do coworking e seu potencial. Pode o coworking fomentar o empreendedorismo na Europa? O coworking vai ajudar a disseminar os pequenos Vales do Silício por todas as cidades da Europa? Como espaços de coworking podem ajudar start ups e inovadores a se conectarem internacionalmente?

- continuar a construir a comunidade europeia de coworking (seguindo o bom trabalho feito na reunião de 2010 em Bruxelas). Proprietários de espaços de coworking e catalisadores do coworking terão a oportunidade de compartilhar ideias, opiniões, conhecimentos e melhores práticas durante esses 3 dias em Berlim.


(tradução livre por Maria Clara Oliveira)

Video da Conferência:
         

terça-feira, 1 de novembro de 2011

#nexchat - Formando Comunidades Saudáveis no Trabalho

(foto: Hugo Norberto)

(foto: Hugo Norberto)


Nosso #nexchat desta semana teve um formato um pouco diferente. Desta vez, a hostess foi a empresária Ana Paula Döring, que atua com programas, oficinas e palestras relacionadas ao mundo do trabalho. Ela ministrou palestra sobre a Formação de Comunidades Saudáveis no Trabalho.

Nossa anfitriã tem se dedicado a compreender como funcionam as relações no ambiente de trabalho, além de incentivar instituições na construção de relações mais saudáveis. A conversa trouxe vários olhares de profissionais de diversas áreas sobre as relações nos mais diferentes ambientes de trabalho. Para um público formado por empresários, consultores, estudantes e professores, Ana falou sobre como cada pessoa pode descobrir suas qualidades dentro da sua área de trabalho e como ajustá-las de acordo com as necessidades. O tripé trabalho + comunidade + saúde ajudou a definir o conceito proposto e fomentou a discussão 

Um dos pontos interessantes durante a conversa foram as percepções das características da chamada geração Y. Segundo Ana Paula, um traço muito marcante é a intenção de abrir um negócio próprio, apontando para uma forte capacidade de empreendedorismo e geração de novas oportunidades.

Durante a palestra, tivemos uma oficina onde cada participante enumerou os desafios do relacionamento dentro dos ambientes de trabalho. Características como: criatividade, conhecimento, planejamento, inovação, comunicação foram citadas pelos participantes do nosso #nexchat.


Nosso próximo #nexchat já está marcado para o dia 16 de novembro e será sobre consumo colaborativo. Gosta do assunto? Programe-se já! 

Coworking é tema de pesquisa mundial


O maior estudo mundial de coworking está em andamento, buscando uma melhor compreensão da demografia e da economia por trás do movimento.

Quem são os colegas de trabalho de hoje? Como são as relações entre colega e trabalho? Como os espaços de coworking mantêm sua visibilidade?
Essas questões podem ser respondidas por meio da segunda pesquisa Global de Coworking 2011/12 que está ao alcance de coworkers e proprietários de espaços de coworking.

A edição 2011 da pesquisa será pautada pelo conhecimento adquirido em 2010, quando houve a primeira Pesquisa Global sobre Coworking. Na ocasião, mais de 1.110 pessoas de 24 países participaram gerando um grande conjunto de dados.

O estudo detalhado pode ajudar os espaços de coworking a entenderem melhor as necessidades dos atuais e potenciais novos clientes, dessa forma melhorando o serviço que é ofertado.

O questionário leva menos de 10 minutos para ser respondido. Participando, você pode ajudar a melhorar os espaços de coworking, melhorar a atmosfera de trabalho, bem como a forma de como trabalhar em conjunto.

Como no ano passado, todos os resultados serão compartilhados na Deskmag. Os resultados preliminares da pesquisa serão apresentados na Conferência de Coworking Europeia, de 3 a 5 de Novembro, em Berlim.

Acesse e participe da pesquisa!

Fonte: Deskmag