quinta-feira, 15 de março de 2012

#Coworker NEX - Gibran Mendes

  (foto: Eduardo Ribeiro) 
                                                               


Natural de Pato Branco, interior do Paraná, Gibran Mendes, 29, escolheu a área de comunicação, pois acreditava que o jornalismo era um dos mecanismos mais acessíveis para mudar o mundo. A idéia ainda é viva, mas compartilhar e democratizar a informação é o que realmente o move na profissão.

Não tem um livro de cabeceira, mas adora biografias, pois, segundo ele, nos passam um registro fiel do que foi a vida de grandes personagens que moldaram nossa história. Ler, ler, ler, fazer estágios e estágios. Assim ele aconselha os jovens que tem a curiosidade e desejo de se aventurarem nessa profissão tão instável quanto é o jornalismo. Dentre seus Hobbies estão a música, o futebol, especialmente o Coritiba e, claro, uma boa leitura.


PING – NEX



Formado em jornalismo pela?

Universidade Positivo

O que lhe fez optar pelo jornalismo e quais suas referencias?

Sempre gostei de escrever quando jovens temos a ideia de que jornalismo é um dos mecanismos que podemos usar para mudar o mundo. A possibilidade de integrar pessoas e utilizar esta profissão como um meio de compartilhar e democratizar a informação também é algo fascinante. 

O que gosta de ler no dia-a-dia e qual seu livro de cabeceira?

Não tenho um livro de cabeceira, acho que cada estilo tem seu valor e seus pontos positivos. Gosto muito de biografias, por exemplo, pois nos passam parte da imagem de alguém que fez algo grandioso, mostrando seu caminho para chegar até isso, passando pelos conflitos internos do personagem e terminando com um grande registro de sua vida. Livros técnicos, de jornalismo, também me empolgam pois sempre é possível aprender mais. 

Para quem está começando a profissão, quais os conselhos?

Mude de profissão. Falando sério, leia, leia, leia e faça estágios, estágios e estágios. Jornalismo se aprende na prática, no dia-a-dia das redações e assessorias, estes são os grandes professores. Já, ler, é importante para agregar informações, conteúdos e comparar estilos, desenvolvendo e aprimorando sua própria forma de redação. Mas jornalismo é muito mais do que escrever, portanto, nada melhor que a prática. 
  
Quais seus principais Hobbies?

Música, futebol e leitura. 


No intervalo das atividades no NEX gosta de...?

Tomar café e aprender um pouco mais com os outros coworkers.  

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